Ligação

segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

A chuva fria de verão lava as feridas fazendo com que ardam mais uma vez e evitando um simples momento de esquecimento e paz.
A lua fica encoberta de modo natural graças aos ventos encaminhando as nuvens. Não que a meus olhos ela estivesse refletindo raios luminosos sobre nós. Eu vivo nas trevas da esperança, onde a lua é um mero enfeite que me lembra a vida que deixei para trás enquanto persigo meu sonho e lhe ter ao meu lado, não só como amiga, não só enamorada mas sim o amor concretizado em aminoácidos, proteínas, células, tecidos, corpos. Corpos separados por tempo e espaço mas unidos por um sentimento único.
Freqüencias iguais vibrando num todo, entoando um coro arrítmico, ensurdecedor, caótico e acima de tudo gracioso.
Lhe desejo tanto.
Espero que palavras me ajudem, pois não imagino quais atos você espera de mim.

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